terça-feira, 21 de julho de 2009

Reflexões Políticas - Criação do DCE

Prezada Comunidade Acadêmica
Ao tentarmos afirmar que a criação do DCE é um processo natural e inevitável faz com que não seja “obra” de ninguém. Por conseguinte, faz com que ninguém seja identificado como alguém que se beneficia dela. É uma solução inteligível, na minha opinião. Considero ainda, que a criação que é uma contra-ofensiva estudantil às ações centralizadoras e não-democráticas das reitorias ou simplesmente, o DCE é uma ferramenta aliada, mesmo que em essência seja considerada a "oposição estudantil raivosa".

O Diretório Central Estudantil, é para qualquer investigação, uma instituição fruto da demanda não especificada. O DCE, é um órgão representativo, uma Pessoa Jurídica a qual deve ser cauteloza em suas decisões, haja vista que todo e qualquer impacto de suas ações não será sentido. Conscientemente, as ações estudantis devem ser tomadas, pois todas intervenções que compreendem o atendimento da causa estudantil geram um impacto para sociedade. A partir disso, sugiro uma reflexão da massa cefálica estudantil que critica as ações, passe a ver a tamanha responsabilidade de uma comissão ao formular um estatuto, todavia, obrigado aos que criticam, ameaçam ou acrescentam mais visibilidade, apesar da postura de expressão.

Após instituíto o Diretório Central Estudantil da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, creio eu, como mero aluno que nunca deixei de ser, que todas as manifestações feitas contra a figura representativa institucional do DCE devem continuar. Sim, pois o perigo latente está na condição de INSTITUIÇÃO JÁ CRIADA, haja vista que a invetitável fragilidade oriunda da recém constituição deve sr o problema maior. Pois como estudante não intencionado a participar da instituição, mas sim interessado em vê-la me representar, serei um dos elementos que constantemente participarei da construção de idéias e tomada de decisões. Por final, acredito num DCE apartidário e que delibere movimentações financeiras, na tentativa de expansão dos resultados para massa discente, valendo-se, para isso, de avanços sociais, tecnológicos e acadêmicos.

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